sábado, 16 de abril de 2011

pedofilia

 Uma análise da pedofilia
Pedofilia... Literalmente, Impulso Sexual Direcionado a Crianças. Por que se fala tanto sobre isso hoje em dia? Talvez porque volta e meia alguém é preso acusado de divulgar fotos ou gravar vídeos e CD-ROMs onde crianças e adolescentes aparecem em cenas de sexo explícito. Mas o que é um ato desse tipo na realidade? Quão presente ele é para nós?
É sabido que muitos homens nutrem desejos por rapazes mais novos. Por outro lado, muitos jovens sentem-se mais à vontade ao lado de homens mais velhos também... Até aí nada de mais - se algumas pessoas não levassem essa atração a extremos, desejando jovens de 17 anos... 16...14...
Pior - 12. 10. 8.
São os chamados boylovers.
Mas será que amam mesmo?
De acordo com eles, “Os boylovers procuram ter, sobretudo, uma relação saudável e feliz com o garoto. (...) Mesmo que sintam desejo sexual, só irão expressá-lo no momento certo, quando o menino puder compreender e apenas se o menino consentir.” Mais: “Um relacionamento amoroso nunca deve desenvolver-se em relacionamento sexual sem que antes a criança tenha plena capacidade para compreender os jogos sexuais, incluindo-se aí suas implicações sociais, legais e médicas.”
(retirado de uma página da internet)

 Leiam esse parágrafo mais uma vez. Estamos falando de crianças de 10 anos (na melhor das hipóteses, quando não menos)... Terá ela condições de compreender as implicações sociais, legais e médicas do que lhe está sendo proposto? Ah, por favor!! A criança nesta idade está à beira de descobrir o prazer e tudo pode parecer uma ótima brincadeira para ela... Afinal de contas é divertido, não é? “Ah, mas ele consentiu!” , grita o boylover. Claro que consentiu. Ela esta lá, com um adulto, uma pessoa que ela acha confiável, e ele está lhe dizendo que está tudo bem, que vai ser bom... Da mesma forma que você diz “Escove os dentes, é melhor pra você” e ela escova. Na ingenuidade, na confiança, a criança se entrega. Há alguma complicação moral nisto?
Óbvio que tem.
“Mas na Grécia antiga os professores transavam com os alunos!” Bom, isso realmente chegava a contecer naquela época. Mas fora o fato de se tratar de um outro tempo, uma outra cultura, esses alunos eram no mínimo adolescentes. De acordo com a legislação brasileira, o sexo com menores de 14 anos, consentido ou não, caracteriza-se como Atentado Violento ao Pudor. Por quê? Porque antes de atingir a puberdade, o menino não sabe o que é sexo ainda. Ele simplesmente não tem noção. Um relacionamento sexual entre um adulto e uma criança é sexual apenas da parte do adulto. Ele apenas usa a criança para satisfazer os seus desejos. E, hoje em dia, temos problemas ainda maiores: o sexo é glorificado pela mídia como algo a ser desejado – e a criança é bombardeada diariamente com isso. Ela pode não saber o que é, mas sua curiosidade infantil a impele à experiência. Ela não tem a menor idéia das implicações sociais, legais e médicas do que está prestes a fazer.
O que se conclui daí? Sim, existem garotos bonitinhos. Sim, muitos não se opõem a uma brincadeira mais sexual com um adulto de sua confiança. Mas esse relacionamento é um ato que, no máximo, imita uma relação sexual consensual, sem ser. Na verdade, trata-se de um adulto satisfazendo seus desejos sexuais com uma criança que está, quando muito, se divertindo inocentemente com tudo aquilo. Da mesma forma que estaria se estivesse jogando bola ou videogame...
Além do mais, é crime. Alguns momentos fugazes de masturbação (sim, porque é isso que a pedofilia é no final das contas – pura masturbação) vão lhe render vergonha pública e anos na cadeia.
Deixem as crianças viverem em paz suas infâncias. Elas terão ainda toda uma longa e complicada vida sexual pela frente.
Pedofilia e a infância roubada LUIZ ROBERTO DI LASCIO
Neste exato momento inúmeras crianças estão sendo seviciadas, maltratadas, corrompidas, exploradas, estupradas e vendidas no grande mercado dos Escravos da Pornografia. Esses leiloeiros de crianças são homens e mulheres sem coração, cegos em suas paixões desordenadas e movidos por mórbidos sentimentos masoquistas. Trabalham freneticamente o produto humano infantil, para atender e satisfazer o mercado erótico e escravagista deste mundo em que vivemos.
Esta reflexão respeita os pedófilos anônimos que vivem enclausurados nas masmorras do inconsciente, sem molestar ninguém. Trancam-se entre quatro paredes e se satisfazem no mundo das suas fantasias, esperando o dia da sua libertação e cura. Mas, o ataque vai contra os profissionais e agentes deturpadores do sexo, que trabalham para a indústria da pornografia pedófila. Esses mercenários são ladrões e corrompedores da infância. Seduzem suas vítimas com as iscas da curiosidade e do prazer e fazem as crianças, em sua grande maioria pobre e desvalida, cair em suas armadilhas assassinas. Usam e abusam dos inocentes como as feras selvagens que dilaceram as presas, sem dó e compaixão. As crianças vítimas dos pedófilos, uma vez abusadas, estão destinadas e comprometidas a viver reféns da culpa e dos complexos de inferioridade e baixa estima, e a sobreviver como objeto de repulsa da sociedade.
Os pedófilos, depois de conquistarem suas vítimas, imobilizam e aterrorizam as crianças com ameaças hitlerianas. Se os pequenos contarem para alguém o que aconteceu, sofrem ameaças de mutilação de membros do corpo, morte de seus pais ou de alguém da família, morte de seus animais de estimação. Ameaçam esses bárbaros até de matar as suas vítimas e praticar outras atrocidades (lembrando que o ataque e a destruição das crianças já se iniciou no momento da perseguição e sedução). A pedofilia é um crime cruel, que aprisiona, tortura e destrói os inocentes no palco de suas mentes e desencadeia neles as monstruosas enfermidades psicossomáticas.
Os masoquistas causadores desse mal se divertem, roubando a infância das crianças, através de ameaças, perseguições e tortura. Usam do expediente da promiscuidade e do voyeurismo, porta aberta para o ingresso dos inocentes no mundo das drogas, da prostituição e do crime.
Esses pedófilos assassinos criaram uma rede de comunicação e montaram o comércio da pedofilia, que movimenta bilhões de dólares e euros, constituindo-se este meganegócio o terceiro pilar da economia mundial, um submundo em que estão envolvidos autoridades de alto escalão, políticos, empresários, líderes, artistas, esportistas, e representantes de todos os segmentos da sociedade.
Essa organização é chefiada pela Máfia da Pedofilia. São pessoas desajustadas, desequilibradas, frustradas e mal-amadas, que morrem de medo de serem descobertas e denunciadas porque pagarão um alto preço nas mãos dos carrascos e poderosos das penitenciárias. E para não pagar esse preço, a única saída é o suicídio.
Esses canalhas do sexo, para esquivar-se da prisão e condenação, burlam as nossas leis, com a complacência e conivência dos mentecaptos do Direito. Depois de corromper e destruir nossas crianças, em descarado deboche, se dão o luxo de continuar a viver soltos na sociedade.
Um dia, um grande sábio e defensor dos inocentes deu uma recomendação a esses mercenários: ... melhor será que amarrem uma pedra em seus pescoços e se atirem ao mar, do que fazer uma judiação a uma criança inocente.
Se faz urgente uma mobilização de todos os setores da sociedade pela defesa e pela garantia de vida das crianças e dos adolescentes, que hoje são vítimas da escravidão do sexo e de todo tipo abuso e violência. A Constituição Brasileira, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os Direitos Internacionais da Criança, o Estatuto da Criança e do Adolescente, dão ao Estado plenos poderes para uma ação firme, que vise a garantia irrestrita do direito à vida, à integridade e à dignidade das crianças e dos adolescentes brasileiros.
Cabe também a nós, cidadãos, em nome da ética e da decência, combater acirradamente para o desmantelamento dessa rede de pedofilia, que se alastra. Lembrando que a violência doméstica por parte dos adultos é um perigoso caminho de iniciação da prostituição infantil.
Chegou a hora da denúncia! Se quisermos, no futuro, uma sociedade compromissada com a cidadania, consciente e feliz, temos que abraçar, hoje, esta árdua tarefa: a de trabalhar solidária e organizadamente em defesa das nossas crianças e adolescentes.





ass: Carlos Alexandre P. dos  Santos

 

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